A Vida na Terra inspirou-se numa série de televisão de David Attenborough.
A motivação essencial de David Attenborough é o seu fascínio pela natureza e as suas espécies. Basta-nos ver a série para valorizarmos a importância da sua preservação.
N' A Vida na Terra procuro analisar o equilíbrio da vida, a relação humanos - Terra, humanos - humanos, humanos - outras espécies.
As palavras-chave da vida na Terra são: equilíbrio, diversidade, movimento, sustentabilidade, comunidades, interacção, colaboração. Porque são as condições que criam e mantêm a vida.
A melhor imagem pode ser encontrada uma floresta e como se torna o habitat de tantas espécies tão diversas, os acordos comerciais entre comunidades diversas, entre cidades, entre países.
O seu contrário é: desequilíbrio, monoculturas, estagnação, esgotar os recursos, clãs, separação, isolamento, exactamente as condições que não criam nem mantêm a vida.
As melhores imagens são os animais empalhados pendurados nas paredes de um salão de um caçador, centenas de carros parados numa via rápida de acesso a uma cidade ou um cofre-forte num paraíso fiscal.
Agrada-me pensar (ou trata-se de uma consolação) que o que procuro aqui analisar pode ter alguma utilidade para os Millennials.
Talvez porque a minha geração sonhou com o futuro próximo de uma cultura que iria acompanhar o desenvolvimento tecnológico, mas viu-se limitada pelos anos 80, em que a cultura começou a andar para trás. Refiro-me, claro, à cultura ligada ao poder, à política e à finança, que passaram a dominar a economia e as nossas vidas.
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